Organizamos diversas fontes públicas de uma forma prática e fácil de consultar para que os interessados possam utilizar esses dados para apoiar as decisões estratégicas e a
criação de políticas públicas paras as diferentes regiões e tipos de câncer.
Essa nossa organização das informações e apresentação de forma fácil e prática para os interessados tem como intuito auxiliar nos seguintes tópicos:
Transparência na gestão pública;
Contribuição da sociedade na fiscalização da gestão pública;
Políticas públicas mais efetivas;
Aprimoramento na qualidade dos dados governamentais.
CÂNCER EM NÚMEROS
INCIDÊNCIA
(Globocan - Estimativa 2020)
MORTALIDADE
(Globocan - Estimativa 2020)
PREVALÊNCIA
(Globocan - Estimativa em 1 ano - 2020)
INCIDÊNCIA
(Inca - Estimativa 2020)
MORTALIDADE
(Inca - Atlas da mortalidade 2019)
PREVALÊNCIA
(Globocan - Estimativa em 1 ano - 2020)
CÂNCER: DADOS, CONHECIMENTO e IMPACTO
Abaixo, você pode analisar os radares desenvolvidos por nós selecionando por tipo de câncer ou por tema específico. As informações, de fontes variadas, estão consolidadas e fácil de serem utilizadas. Selecione um painel abaixo, explore e compartilhe!
Câncer de Pulmão
ATUALIZADO EM
13/10/2022
Entre os dados mais preocupantes, estão: 85,5% dos casos registrados tiveram o tratamento iniciado no Cacon em estadiamentos III e IV, isso significa que a chance desses pacientes não sobreviverem em 5 anos varia de 60 a 100%. Também chama a atenção que apenas 47,9% dos registros possuíam a informação sobre tabagismo, sendo que 80,1% dos pacientes eram fumantes ou ex-fumantes. O desrespeito à lei dos 60 dias também foi demonstrado no radar: 25,6% dos casos tiveram a lei descumprida.
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Câncer de Próstata
ATUALIZADO EM
13/10/2022
O câncer de próstata é o de maior incidência em homens (excetuando pele não-melanoma). Segundo estatísticas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), cerca de 65.840 novos casos serão diagnosticados no Brasil em cada ano do triênio 2020-2022. Esse tipo de câncer corresponde a 29,2% do total de tumores no público masculino.
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Impacto da COVID
ATUALIZADO EM
21/07/2022
A COVID trouxe muitas mudanças no dia a dia das pessoas, mudando os cuidados pessoas, a interação, a forma de trabalho e principalmente os atendimentos no sistema público de saúde. Para entendermos o impacto que a COVID causa/causou nos pacientes oncológicos mapeamos alguns itens relacionados com o rastreamento, diagnóstico e tratamento dos pacientes oncológico durante a pandemia.
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Câncer de Pele Melanoma
ATUALIZADO EM
13/10/2022
O melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. Nos indivíduos de pele negra, ele é mais comum nas áreas claras, como palmas das mãos e plantas dos pés. Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 3% das neoplasias malignas do órgão. É o tipo mais grave, devido à sua alta possibilidade de provocar metástase (disseminação do câncer para outros órgãos).
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Projetos de Lei - Oncologia
ATUALIZADO EM
13/10/2022
Projeto de lei é uma ideia, uma proposta que pode vir a se transformar em lei. Um projeto de lei pode ser apresentado inicialmente tanto na Câmara quanto no Senado – que juntos formam o Congresso Nacional.
Dentro da rotina do nosso trabalho de advocacy faz parte o monitoramento e também a proposição desses projetos, afinal eles podem influenciar e contribuir para o aprimoramento de políticas públicas e ou apoiar a discussão de grandes temas e problemas existentes no cenário do câncer.
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Câncer de Mama
ATUALIZADO EM
21/07/2022
Segundo estatísticas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), cerca de 66.280 novos casos são diagnosticados por ano no Brasil. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Nas mulheres, corresponde a 29,7% do total de cânceres no público feminino.
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Câncer Colorretal
ATUALIZADO EM
13/10/2022
O câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus. Também é conhecido como câncer de cólon e reto ou colorretal. Segundo estatísticas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), cerca de 40.990 novos casos são diagnosticados por ano no Brasil.
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Câncer de Colo do Útero
ATUALIZADO EM
13/10/2022
O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e na maioria das vezes não causa doença. Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo.
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Estadiamento no câncer
ATUALIZADO EM
05/04/2022
Estadiamento nada mais é que a avaliação da extensão da doença. A necessidade de se classificar os casos de câncer em estádios baseia-se na constatação de que as taxas de cura são diferentes quando a doença está restrita ao órgão (estádio inicial), quando está no órgão e em linfonodos regionais (estadiamento localmente avançado) ou quando já está disseminado para outros órgãos (estadiamento avançado). No Brasil, 63,0% dos pacientes iniciaram o tratamento em estadiamento localmente avançado e avançado entre 2019 e 2021.
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Câncer de Fígado
ATUALIZADO EM
13/10/2022
Dentre os tumores iniciados no fígado, o mais comum é o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular. Agressivo, ocorre em mais de 80% dos casos. Existem também o colangiocarcinoma (originado nos dutos biliares do fígado), o angiossarcoma (câncer raro que se origina nos vasos sanguíneos do fígado) e o hepatoblastoma, tumor maligno raro que atinge recém-nascidos e crianças nos primeiros anos de vida.
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