domingo, 21 de março de 2021

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A Prefeitura do RiQuem tiver interessado a participar desse projeto: é só entrar nessa reportagem que estão explicando como proceder.

Prefeitura do Rio fecha parceria com projeto que troca tampas por cadeira de rodas

o de Janeiro e o projeto Rodando com Tampinhas chegaram a uma parceria que pode ajudar pacientes da ABBR (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação). O simples ato da troca de tampas de garrafas pets já proporcionou mais de 20 cadeiras de rodas às pessoas com dificuldade de locomoção. A parceria com a Prefeitura do Rio fará com que o projeto ganhe 19 pontos de coleta de tampas em parques da cidade, além de todas as escolas da rede municipal de ensino.

 Aqui vamos falar um pouco sobre a Vacina da Covid para pacientes Oncológicos:


PL pretende incluir pacientes oncológicos no grupo prioritário de vacinação


O deputado Guilherme Mussi (PP-SP) apresentou o Projeto de Lei 903/2021, para incluir os pacientes oncológicos no grupo prioritário para vacinação contra o coronavírus.

Em seu texto, o deputado destacou dados do Instituto Nacional do Câncer que informa que 625.000 novos casos de câncer serão diagnosticados em 2021. Informou que as pessoas com neoplasia maligna, por conta da contaminação do vírus e de suas sequelas, sofrem severo prejuízo no andamento do combate ao tumor.

Informou ainda, que o atual Plano Nacional de Vacinação prevê o atendimento dos pacientes com câncer sem estabelecer, de modo claro, quais os critérios a serem adotados para essa priorização.

E agora?

O projeto aguarda despacho da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

Documento:
PL 903/2021

Senado aprova garantia de troca de implante mamário para pacientes oncológicos - Instituto Oncoguia

Senado aprova garantia de troca de implante mamário para pacientes oncológicos - Instituto Oncoguia: O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (16) substitutivo a projeto que regula a cirurgia plástica para reconstrução de mama em pacientes com câncer.

Senado aprova garantia de troca de implante mamário para pacientes oncológicos


O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (16) substitutivo a projeto que regula a cirurgia plástica para reconstrução de mama em pacientes com câncer. O PL 2113/2019, da Câmara dos Deputados, teve substitutivo apresentado pelo relator, o senador Flávio Arns (Podemos-PR), e volta à Câmara para análise das mudanças. 

A proposta original, aprovada pelos deputados em 2018, determinava que a cirurgia plástica reconstrutiva da mama, realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), fosse feita no mesmo tempo cirúrgico e incluía a reconstrução da aréola e do mamilo. No entanto, antes de o projeto ser definitivamente aprovado pelo Congresso Nacional, foi promulgada a Lei 13.770, também de 2018, que introduziu na legislação as mesmas medidas previstas no texto da Câmara. 

O relator decidiu, então, aproveitar a oportunidade e, via substitutivo, inserir em lei a previsão de troca de implante mamário — seja prótese de silicone, seja expansor — sempre que ocorrerem complicações ou efeitos adversos a ele relacionados. Isso passaria a ser um direito da paciente que teve a mama reconstruída por conta de um câncer. 

A proposta de Arns modifica a Lei 9.797, de 1999, que dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pelo SUS nos casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer. Por sugestão da senadora Rose de Freitas (MDB-ES), as mesmas modificações foram feitas na Lei 9.656, de 1998, que trata de planos e seguros privados de assistência à saúde. 

O substitutivo prevê que o Sistema Único de Saúde e os planos de saúde, além de prestarem atendimento para a retirada do seio, devem também se responsabilizar pela retirada do implante mamário, sempre que ocorrerem complicações a ele relacionadas. 

Outra sugestão de Rose de Freitas, acatada por Arns, garante que, quando a reconstrução mamária ou a simetrização da mama for realizada com a utilização de implante mamário, a paciente poderá, no prazo máximo de 30 dias após a indicação do médico, fazer a substituição do dispositivo sempre que ocorrerem complicações. 

As pacientes terão ainda direito a acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado após sofrerem mutilação total ou parcial de mama por causa de câncer. Essa medida foi sugerida por emendas dos senadores Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e Fabiano Contarato (Rede-ES). 

Flávio Arns acolheu ainda emenda da senadora Kátia Abreu (PP-TO), a qual prevê a cobertura, pelos planos de saúde, do serviço de explante mamário em casos de riscos à saúde da mulher. 

Durante a discussão do projeto, Rose de Freitas retirou destaque que vinculava a retirada à reconstrução imediata da mama, para evitar que muitas mulheres fiquem até dez anos à espera de uma prótese mamária. 

Flávio Arns avaliou que as preocupações de Rose de Freitas são legítimas, mas lembrou que a legislação em vigor já prevê 30 dias para realização de exames de casos relacionados ao câncer. Quando há condições técnicas, a reconstrução será feita no mesmo tempo cirúrgico. Caso contrário, a paciente é encaminhada a tratamento, após o qual terá direito à cirurgia. 

E agora?

Em razão das mudanças aprovadas no Senado Federal, o projeto seguirá para nova análise da Câmara dos Deputados.

Documentos:
- Substitutivo ao PL 2113/2019