TEXTURA DO CABELO PÓS QUIMIOTERAPIA
Oi lhennnndassss, hoje vamos falar de um assunto muito interessante. Os meus cabelos já cresceram bem, depois da quimio e nessa semana eu resolvi tirar o mega hair para viajar de férias.
Bom, todas vocês sabem que perder os cabelos é um ponto delicado, que acaba com a autoestima da maioria das mulheres em tratamento com quimioterapia; e, por isso, é tão importante que nossos amigos e familiares mostrem sempre que a beleza de cada uma vai muito além dos nossos fios. O que na verdade não é uma coisa muito fácil. Até porque durante muito tempo de nossas vidas criamos o hábito de te os cabelos como a parte mais importante de nossa produção de beleza, servindo como a moldura do nosso rosto. Então, quando o tratamento chega ao fim, as madeixas voltam a crescer normalmente! No entanto, uma dúvida muito comum é se elas ficam como eram antes ou nascem com uma textura ou cor diferente.
Mas, primeiro vamos entender por que o cabelo cai durante a quimioterapia?
Mas, primeiro vamos entender por que o cabelo cai durante a quimioterapia?
Os medicamentos quimioterápicos afetam, diretamente, as células que são responsáveis pelo crescimento dos fios. E a queda começa a ocorrer cerca de 12 a 14 dias depois da primeira sessão. Mas cerca de 7-10 dias após a primeira quimio já é possível perceber a alteração nas madeixas: "pode ser observado afinamento dos pelos, fragmentação e mudança na cor ".
Essa queda pode ser completa e até afetar outras áreas do corpo o que depende do medicamento usado, dose e tempo de tratamento, a perda dos fios pode afetar até mesmo o rosto, membros, regiões axilares e pubianas. Mas, na maioria dos casos, é reversível após a suspensão da medicação.
E como nascem os fios? Iguais ou diferentes?
Fios nascem diferentes porque os medicamentos quimioterápicos alteram sua estrutura.
Essa queda pode ser completa e até afetar outras áreas do corpo o que depende do medicamento usado, dose e tempo de tratamento, a perda dos fios pode afetar até mesmo o rosto, membros, regiões axilares e pubianas. Mas, na maioria dos casos, é reversível após a suspensão da medicação.
E como nascem os fios? Iguais ou diferentes?
Fios nascem diferentes porque os medicamentos quimioterápicos alteram sua estrutura.
No geral, pouco mais de um mês depois do fim do tratamento, o cabelo volta a crescer novamente. Se acontecer do processo ser mais lento ou de aparecerem pequenas falhas no couro cabeludo, é importante consultar um dermatologista para verificar o que pode estar comprometendo o crescimento.
No entanto, uma consequência comum no período após a quimioterapia é a mudança na textura do cabelo. Essa alteração é causada pelos próprios medicamentos quimioterápicos: eles influenciam no ciclo metabólico dos fios, alterando a tonalidade e a textura. Por isso, é muito comum que uma mulher com cabelo naturalmente liso, por exemplo, passe a apresentar ondas e mais volume após o fim do tratamento.
Mas, mantenham a calma, pois a boa notícia é que o quadro é reversível e o cabelo recupera sua textura normal com o passar do tempo. De forma geral, quando o cabelo volta a crescer, ele cresce bem diferente, mas depois de um ano ele volta à textura normal. Recomenda-se em geral que as pessoas esperem um pouco antes de escolherem a cor, mas os cabeleleiros sugerem uma cor mais clara.
Mas, durante o período em que ele está diferente, vale investir em uma rotina de cuidados específicos - como o uso de shampoos neutros e de hidratação capilar para tratar o couro cabeludo ao mesmo tempo que estimula seu crescimento com uma massagem. Além disso, também é importante ficar esse tempo longe de qualquer tipo de química, e só começar a apostar em alguma quando tiver a liberação do médico.
Depois que passamos por um processo como o câncer, é de se esperar que desconfiemos de processos químicos, especialmente daqueles que já foram suspeitos de causar danos à saúde, como é o caso da tintura para cabelo. A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, parte da Organização Mundial da Saúde, disse que não há evidências da relação com essas substâncias e o câncer.
James Speyer, diretor médico do Instituto do Câncer do Centro Médico Langone da Universidade de Nova York, afirmou que encoraja as mulheres a pintarem o cabelo, caso isso as faça se sentirem melhor.
- A aparência é uma parte muito importante para qualquer mulher, e não há nada mais importante para ajudá-las a superar este período - afirma Speyer.
No entanto, uma consequência comum no período após a quimioterapia é a mudança na textura do cabelo. Essa alteração é causada pelos próprios medicamentos quimioterápicos: eles influenciam no ciclo metabólico dos fios, alterando a tonalidade e a textura. Por isso, é muito comum que uma mulher com cabelo naturalmente liso, por exemplo, passe a apresentar ondas e mais volume após o fim do tratamento.
Mas, mantenham a calma, pois a boa notícia é que o quadro é reversível e o cabelo recupera sua textura normal com o passar do tempo. De forma geral, quando o cabelo volta a crescer, ele cresce bem diferente, mas depois de um ano ele volta à textura normal. Recomenda-se em geral que as pessoas esperem um pouco antes de escolherem a cor, mas os cabeleleiros sugerem uma cor mais clara.
Mas, durante o período em que ele está diferente, vale investir em uma rotina de cuidados específicos - como o uso de shampoos neutros e de hidratação capilar para tratar o couro cabeludo ao mesmo tempo que estimula seu crescimento com uma massagem. Além disso, também é importante ficar esse tempo longe de qualquer tipo de química, e só começar a apostar em alguma quando tiver a liberação do médico.
Depois que passamos por um processo como o câncer, é de se esperar que desconfiemos de processos químicos, especialmente daqueles que já foram suspeitos de causar danos à saúde, como é o caso da tintura para cabelo. A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, parte da Organização Mundial da Saúde, disse que não há evidências da relação com essas substâncias e o câncer.
James Speyer, diretor médico do Instituto do Câncer do Centro Médico Langone da Universidade de Nova York, afirmou que encoraja as mulheres a pintarem o cabelo, caso isso as faça se sentirem melhor.
- A aparência é uma parte muito importante para qualquer mulher, e não há nada mais importante para ajudá-las a superar este período - afirma Speyer.
Vou citar aqui agora uma entrevista de uma revista super interessante cujo link disponibilizo abaixo:
Foi feita inicialmente no The new York times e foi com atrizes famosas.
Título: Mulheres descobrem que é possível retomar a vaidade depois da quimioterapia - Entretenimento - Diário Catarinense
A entrevista relata sobre a convesa das atrizes numa casa de pedra calcária em Manhattan, "coisas relacionadas ao câncer, como o linfedema (falência do sistema linfático em determinada região)", eram o assunto da conversa, contou Sherry Kreek, que na época (2012) se submetia a uma quimioterapia para tratar um câncer de mama.
— Nós estávamos falando sobre coisas bastante pessoais. Outras mulheres estavam ouvindo. Todo mundo conhece alguém com câncer. Dizia Sherry.
O fato mais interressante é que essa conversa não estava acontecendo na sala de espera de algum oncologista, ou durante um almoço, mas no Sharon Dorram Color at Sally Hershberger, um aconchegante salão de beleza com seis cadeiras, onde Sherry, de 62 anos, é a gerente.