Como associada da União Internacional do Controle do Câncer (UICC), a Femama está promovendo a divulgação da campanha do Dia Mundial do Câncer, que ocorre no próximo dia 04 de fevereiro.
A ideia da campanha 2013 é discutir e esclarecer os mitos existentes sobre o câncer em geral e também sobre o câncer de mama. Os mitos em destaque são:
Mito 1: Câncer é apenas um problema de saúde
Verdade: Câncer não é apenas um problema de saúde. É um problema mundial, de desenvolvimento socioeconômico, também uma questão de direitos humanos.
Mito 2: Câncer é uma doença que afeta somente as pessoas com alta renda, idosos e ocorre em países desenvolvidos.
Verdade: O câncer não descrimina. É uma epidemia global, que afeta todas as idades, em todos os países, independente do nível de renda e de desenvolvimento.
Mito 3: Câncer é uma sentença de morte
Verdade: Muitos cânceres anteriormente considerados como sentença de morte são, atualmente, curáveis e tratados com eficiência.
Mito 4: Câncer é o meu destino
Verdade: Com estratégias corretas de prevenção, diagnóstico e tratamento, 30% dos casos de câncer podem ser prevenidos.
Mito 5: O câncer de mama sempre é hereditário
Verdade: O histórico familiar pode ser um fator de risco, em especial para mulheres que tenham familiares em primeiro grau (mãe, irmã ou filha) acometidas pela doença antes dos 50 anos de idade. Somente 12% dos casos diagnosticados são hereditários.
Mito 6: O autoexame é a melhor forma de diagnóstico
Verdade: Nem sempre o autoexame permite perceber um nódulo na mama. A mamografia é a maior garantia de diagnóstico precoce do câncer de mama.
Mito 7: Mulheres com 40 anos ou menos não precisam se preocupar
Verdade: A mamografia é indicada a partir dos 40 anos, mas exames clínicos devem ser feitos anualmente a partir dos 20 anos
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
“É razoável dizer que poderíamos ter uma vacina dentro de oito anos que poderia estar disponível para os pacientes através de sua farmácia ou médico”, disse um dos pesquisadores da Mayo Clinic, Keith L. Knutson.
De acordo com as declarações de Knutson, a pesquisa está em seus estágios iniciais e levará pelo menos três anos para que um estudo de fase 3 da vacina contra o câncer esteja disponível para uma quantidade relevante de pacientes.
No entanto, o fato é que os imunologistas da Mayo Clinic já possuem duas vacinas contra câncer de mama triplo negativo e câncer de mama positivo para HER2, respectivamente. Eles também estão trabalhando em um terço contra o carcinoma ducal in situ, ou DCIS, um câncer de mama não invasivo que traz os impressionantes e preocupantes 300.000 novos casos por ano para oncologistas, isso só nos Estados Unidos.
A Mayo Clinic, uma ONG sem fins lucrativos especializada em pesquisas médicas disse que a vacina para combater o câncer de mama de uma vez pode chegar ao mercado em menos de dez anos. Uma esperança de salvar a vida de milhões de mulheres pelo mundo! Vamos torcer!
A Mayo Clinic fica localizada em Jacksonville, Flórida, eles acabaram de anunciar que uma vacina que eles desenvolveram contra o câncer de mama pode estar disponível dentro de oito anos e que não apenas pode interromper a recorrência do câncer, incluindo do ovário, mas também será capaz impedi-los de se sequer se desenvolverem.
Brasil terá 625 mil novos casos de câncer por ano até 2022, diz Inca... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-brasil/2020/02/04/brasil-tera-625-mil-novos-casos-de-cancer-por-ano-ate-2022-diz-inca.htm?cmpid=copiaecola
O Brasil deve registrar cerca de 625 mil novos casos de câncer por ano de 2020 a 2022. A estimativa foi divulgada hoje (4) pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). Somente entre a população infantojuvenil são esperados 8.460 novos casos por ano no mesmo período.
A publicação Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil mostra que o câncer de pele não melanoma deve permanecer como o mais incidente, com a expectativa de 177 mil novos casos por ano. Em seguida, está com o câncer de mama próstata, com 66 mil casos cada; cólon e reto, com 41 mil casos; traquéia, brônquio e pulmão, com 30 mil; e, estômago, com 21 mil.
De acordo com Inca, o Brasil apresenta um declínio dos tipos de câncer associados a condições socioeconômicas desfavoráveis. Em algumas regiões, no entanto, as ocorrências persistem. É o caso do câncer de colo de útero, na Região Norte. Enquanto no Brasil esse tipo de doença está em terceiro lugar, na incidência entre mulheres, desconsiderando o câncer de pele não melanoma, no Norte é o segundo mais incidente, atrás apenas do câncer de mama.
Um a cada três casos de câncer poderiam, segundo o Inca, ser evitados pela redução ou eliminação de fatores de risco, como, por exemplo, tabagismo e obesidade. Atividades físicas, cuidados com a exposição ao sol e alimentação saudável com frutas, vegetais e hortaliças frescos, evitando alimentos ultraprocessados, também podem ajudar a evitar o câncer.
Aumento da estimativa
A estimativa para o próximo triênio aumentou em relação à última projeção, quando 600 mil novos casos eram esperados por ano em 2018 e 2019.
A primeira publicação é feita para o triênio. Antes, a projeção era calculada a cada dois anos.A mudança ocorreu devido à disponibilidade de informações, mais confiáveis.
O instituto também calculou a incidência da doença para a população infantojuvenil. Segundo o instituto, ar maior incidência pode ocorrer entre meninos, com 4.310 novos casos por ano. Entre meninas, devem ser registrados 4.150 novos casos. A incidência deverá ser maior na Região Sul, seguida pelas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte.
De acordo com o Inca, o recorte para a população mais jovem permite aprimorar as ações de saúde pública e controle da doença neste público. Se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados, 80% das crianças e adolescentes podem ser curados.
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