pessoas que não tem muito conhecimento em criar sites ou blogs estarei fazendo isso.é só entrar em contato.
sábado, 30 de novembro de 2019
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Tipos de hormonioterapia
Existem 4 tipos de hormonioterapia mais comumente utilizadas no tratamento contra o câncer. Veja a explicação de cada um abaixo.
Cirurgia
Através da retirada cirúrgica de glândulas endócrinas (produtoras de hormônios), obtêm-se a interrupção no fornecimento hormonal para as células cancerosas.
Nas mulheres, a retirada dos ovários priva o organismo da produção hormonal. Quando indicada para mulheres na pré-menopausa portadoras de câncer de mama disseminado, induz remissão em 30% a 40% dos casos.
Já nos homens, a retirada dos testículos também priva o organismo dos hormônios que alimentam o câncer, induzindo remissão em pelo menos 80% dos portadores de câncer de próstata disseminado.
Dose suprafisiológica
Pequenas doses de hormônios podem estimular o crescimento e disseminação das células cancerosas, mas doses supra fisiológicas (mais do que o organismo precisa) podem surtir o efeito contrário.
Como exemplo, temos o câncer de mama, que pode ser agravado com a administração de pequenas doses de estrogênio ou progesterona, mas que, quando administrada uma dose suprafisiológica dos mesmos hormônios, pode apresentar remissão.
Inibidores enzimáticos
Algumas enzimas são essenciais para a produção de hormônios no organismo. Através da inibição dessas enzimas, é possível privar o organismo da produção hormonal, resultando no bloqueio das células cancerosas em relação a esse fator de crescimento.
Como exemplo, temos a inibição de aromatase. A aromatase é uma enzima essencial na produção de estrógenos na menopausa, e em pacientes com câncer de mama, a inibição da aromatase é utilizada como forma de tratamento.
Anti-hormônios
Os antagonistas dos hormônios são drogas que se ligam aos receptores hormonais nas células cancerosas, impedindo que os hormônios se aproximem. Como exemplo, podemos citar o tamoxifeno, droga que bloqueia os receptores de estrógeno das células do câncer de mama, e os antiandrogênios, que fazem o mesmo no câncer de próstata.
Efeitos colaterais da hormonioterapia
Interferir na produção de hormônios pode, em qualquer caso, trazer alguns efeitos colaterais. Enquanto os efeitos mais comuns são simples e não oferecem um risco à saúde, existem também os efeitos raros, que não devem ser negligenciados.
Hormonioterapia
A terapia hormonal é uma forma de terapia sistêmica, o que significa que atinge células cancerosas em qualquer parte do corpo e não apenas na mama.
A terapia hormonal é uma forma de terapia sistêmica, o que significa que atinge células cancerosas em qualquer parte do corpo e não apenas na mama.
O que é hormonioterapia e como funciona?
Dentre os mais conhecidos tratamentos contra o câncer, estão a quimioterapia e a radioterapia. Eles são bastante utilizados em vários tipos de câncer e, apesar dos efeitos colaterais, ainda são dois dos mais eficazes tratamentos.
Porém, existem outros tipos de tratamento que também podem ajudar e, em casos especiais, serem indicados de forma complementar à cirurgia, à quimioterapia ou à radioterapia. Um desses tratamentos é a hormonioterapia.
Baseado na administração ou no controle de produção hormonal, a hormonioterapia consegue inibir o crescimento de um tumor específico e a morte das células cancerosas.
No post de hoje, você vai ver o que é hormonioterapia e como ela funciona. Acompanhe!
A hormonioterapia é um tratamento usado contra os tipos de câncer que têm relação com hormônios, na qual esses o ajudam a crescer e se disseminar. O tratamento é feito de forma a interferir na produção de hormônios e impedir que estes alimentem as células cancerosas.
Esta forma de tratamento começou a ser utilizada primeiramente para combater o câncer de mama, mas sua eficácia o levou a ser utilizado também em outros tipos de câncer, como o de próstata, ovário, Tiróideo, endométrio (camada mais interna do útero), entre outros.
Como funciona a hormonioterapia?
Diversos tipos de câncer dependem dos hormônios para crescer e se disseminar. Essas células cancerosas possuem receptores de hormônios, que são as grandes responsáveis por atrair os hormônios que circulam pelo sangue e os aproveitar para induzir o crescimento celular.
A hormonioterapia pode funcionar de duas formas diferentes:
- Através da supressão da produção de hormônios, com o objetivo de privar as células do câncer dos hormônios necessários para o seu crescimento e disseminação;
- Através do bloqueio dos receptores de hormônios nas células cancerosas, chamado de bloqueio periférico.
Em ambos os casos, ocorre a diminuição da velocidade de multiplicação celular e a morte celular programada, fazendo com a doença apresente remissão.
domingo, 24 de novembro de 2019
O câncer de mama pode se apresentar de diversas maneiras. Ele não é igual de um paciente para outro, cada caso é influenciado por uma série de características. Por causa dessas variações, cada paciente com câncer de mama terá uma estratégia de tratamento diferente e adequada para o seu caso. Para conhecer corretamente o tipo e as características do câncer que você tem, converse com seu médico. Muitas dessas informações estão no resultado da biópsia, conhecido como laudo anatomopatológico. Entenda o que significam os resultados desse exame.
A classificação do câncer de mama depende, entre outros fatores, de onde ele se originou, de sua extensão, de seu potencial de avanço, da presença ou não de receptores hormonais, que fazem com que determinado hormônio (estrogênio e/ou progesterona) potencialmente estimule o crescimento do tumor, e da expressividade ou não da proteína HER2, que estimula o processo de divisão celular. Conheça melhor alguns tipos mais comuns de câncer de mama:
Define o tipo de câncer de mama em relação ao local onde o tumor surgiu e o modo como se desenvolve:
- Carcinoma Ductal In Situ: afeta os ductos da mama, que são os canais que levam o leite. Esse tipo de câncer de mama não atinge outros tecidos. Entretanto, pode haver mais de um foco desse câncer dentro da mesma mama. Pode existir a presença de receptores hormonais e tem potencial para se transformar em invasivo. É o tipo mais comum de câncer de mama não invasivo.
- Carcinoma Ductal Invasivo: caracteriza-se por iniciar-se nos ductos de leite, rompendo esses ductos e se desenvolvendo nos tecidos próximos. Esse câncer pode crescer localmente ou atingir outros órgãos do corpo, sendo conduzido através de veias e/ou vasos linfáticos. Possui pelo menos um receptor hormonal na superfície das suas células. Representa entre 65 a 85% dos casos de câncer de mama invasivo.
- Carcinoma Lobular In Situ: é originário nos lóbulos da mama (glândulas produtoras de leite) e não atinge outros tecidos adjacentes, não rompendo suas paredes. Pode ser multifocal, quando há outros focos dentro da mesma mama. Representa apenas de 2 a 6% dos casos.
- Carcinoma Lobular Invasivo: nasce também nos lóbulos mamários, podendo atingir outros tecidos. Nesse caso, o tumor também pode se desenvolver localmente ou atingir outros órgãos. Possui receptores de estrogênio e progesterona em suas células, mas não expressa a proteína HER2. É o segundo tipo de câncer de mama mais incidente.
Tipos menos comuns:
- Carcinoma inflamatório: ocorre quando os ductos linfáticos que existem na pele sobre o tecido mamário são bloqueadas pelas células tumorais. O sistema linfático ajuda na defesa do corpo contra infecções e inflamações e, uma vez obstruído, desenvolve uma reação em cadeira ocasionando a inflamação da mama. Pouco frequente, representa apenas de 1 a 3% dos casos.
- Doença de Paget: bastante raros, ocorre entre 0,5% a 4% dos casos de câncer de mama, começando no ducto mamário, atingindo a pele do mamilo e a aréola. Pode ser assintomático ou também apresentar crostas e inflamações
no mamilo.
no mamilo.
- Tumor Filoide: muito raro, se desenvolve no tecido conjuntivo da mama (estroma), ao contrário dos demais, que se desenvolvem nos ductos ou lóbulos.
- Angiosarcoma: este começa nas células que revestem os vasos sanguíneos ou vasos linfáticos, raramente ocorrendo na mama.
Classificação molecular:
Define a presença, nas células do tumor, de proteínas chamadas receptores hormonais (estrogênio e/ou progesterona) e de proteína HER2 em grande quantidade.
- Luminal A: tumores que apresentam receptores de estrogênio e progesterona positivos (ou seja, há muitos receptores hormonais presentes), não apresentam a expressão da proteína HER2 (HER2 negativo) e possuem crescimento mais lento das células.
- Luminal B: também possuem receptores estrogênio e/ou progesterona positivos, não expressam a proteína HER2 (HER2 negativo) e apresentam um nível mais acelerado de proliferação celular.
- HER2: não apresentam expressão dos receptores hormonais (receptores hormonais negativos), mas têm a expressão da proteína HER2 (HER2 positivo).
- Triplo Negativo: não possuem nem expressão hormonal, nem a proteína HER2, sendo negativo, portanto para estrogênio, progesterona e HER2. Ocorrem com mais frequência em mulheres jovens e em mulheres negras.
Define o tipo de câncer de mama em relação ao local onde o tumor surgiu e o modo como se desenvolve:
- Carcinoma Ductal In Situ: afeta os ductos da mama, que são os canais que levam o leite. Esse tipo de câncer de mama não atinge outros tecidos. Entretanto, pode haver mais de um foco desse câncer dentro da mesma mama. Pode existir a presença de receptores hormonais e tem potencial para se transformar em invasivo. É o tipo mais comum de câncer de mama não invasivo.
- Carcinoma Ductal Invasivo: caracteriza-se por iniciar-se nos ductos de leite, rompendo esses ductos e se desenvolvendo nos tecidos próximos. Esse câncer pode crescer localmente ou atingir outros órgãos do corpo, sendo conduzido através de veias e/ou vasos linfáticos. Possui pelo menos um receptor hormonal na superfície das suas células. Representa entre 65 a 85% dos casos de câncer de mama invasivo.
- Carcinoma Lobular In Situ: é originário nos lóbulos da mama (glândulas produtoras de leite) e não atinge outros tecidos adjacentes, não rompendo suas paredes. Pode ser multifocal, quando há outros focos dentro da mesma mama. Representa apenas de 2 a 6% dos casos.
- Carcinoma Lobular Invasivo: nasce também nos lóbulos mamários, podendo atingir outros tecidos. Nesse caso, o tumor também pode se desenvolver localmente ou atingir outros órgãos. Possui receptores de estrogênio e progesterona em suas células, mas não expressa a proteína HER2. É o segundo tipo de câncer de mama mais incidente.
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
O que é carcinoma Invasivo
O carcinoma In situ ou cancêr não invasivo, é o primeiro estagio em que o câncer não originário das células do sangue pode ser classificado.
Nesse estágio ,as células do cancerosas estão somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda não se espalharam para outras camadas do órgão de origem
O carcinoma In situ ou cancêr não invasivo, é o primeiro estagio em que o câncer não originário das células do sangue pode ser classificado.
Nesse estágio ,as células do cancerosas estão somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda não se espalharam para outras camadas do órgão de origem
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
terça-feira, 12 de novembro de 2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
sábado, 9 de novembro de 2019
hoje foi dia de fazer geleia de ameixa , o melhor sozinha.
500 gramas de ameixa sem caroco,
2 xícaras de açúcar Demerara,
deixei cozinhar a ameixa por 30 minutos com 2 copos de água cozinhando e acrescentei 1 colher de pectina.
Depois , bati tudo no liquidificador.
E coloquei tudo em pote de vidro lavado e esterelizado. e ainda coube mais um pote de sobremesa de geleia.
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
https://www.facebook.com/107488673977678/videos/501879237322780/?t=13https://www.facebook.com/107488673977678/videos/501879237322780/?t=13
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
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