sábado, 31 de julho de 2021

 

Por Elisa Clavery, TV Globo — Brasília

 


Por 398 votos a 10, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (1°) um projeto de lei que dá mais agilidade ao tratamento do câncer para quem tem plano de saúde. Como já passou pelo Senado, o projeto segue agora para sanção presidencial.

O objetivo da matéria é reduzir as exigências para que os planos de saúde sejam obrigados a custear tratamentos orais contra o câncer.

Como podem ser aplicados em casa, esses medicamentos têm um papel importante durante a pandemia da Covid-19, segundo defensores da proposta.

A regra atual prevê que, para o tratamento domiciliar, o medicamento só deve ser pago pelo plano de saúde se for aprovado:

  • pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regula todas as medicações em uso no país;
  • e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos e seguros médicos.

A ANS, porém, demora mais de um ano para rever a lista dos remédios que os planos são obrigados a pagar – o que, segundo defensores, é um tempo muito longo.

Projeto prevê que planos paguem por remédios de ingestão oral contra o câncer
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Projeto prevê que planos paguem por remédios de ingestão oral contra o câncer

Com a aprovação da matéria, fica retirada a exigência da inclusão do medicamento nos protocolos da ANS, e o plano de saúde terá que fornecer o tratamento a partir do registro da Anvisa.

“Hoje, um medicamento de quimioterapia oral aprovado pela Anvisa leva três anos para ser listado pela ANS. Um paciente com câncer não pode esperar isso", diz o autor da matéria, senador Reguffe (Podemos-DF).

A relatora da matéria, deputada Silvia Cristina (PDT-RO), afirma os medicamentos de uso oral têm "diversas vantagens em relação àqueles ministrados por via endovenosa".

"São mais convenientes, eliminam a necessidade do acesso venoso, e permitem que o paciente fique menos tempo fora de casa. Alguns deles apresentam, também, menos efeitos colaterais, o que promove incremento na qualidade de vida da pessoa em tratamento", disse.

Segundo a proposta, após a prescrição médica, o remédio deve ser disponibilizado em até 48 horas.

A regra equipara o tratamento em casa às terapias injetáveis, administradas com o paciente internado em hospital. Nestes casos, segundo a justificativa do projeto, já é suficiente o registro da Anvisa.

Quando uma pessoa é diagnosticada com câncer, a depender do estágio da doença, o médico pode recomendar a quimioterapia – que pode ser feita com medicação na veia ou uso oral. Nesse cenário, o paciente usas medicamentos que agem no combate das células cancerígenas, que formam os tumores.

Lista da ANS

Responsável pelas diretrizes gerais dos planos de saúde, a ANS define uma lista de consultas, exames e tratamentos que os seguros são obrigados a pagar.

lista de procedimentos varia com o tipo de plano contratado – há apólices que não incluem internação e cirurgias, por exemplo. Essa relação é atualizada periodicamente, quando novos medicamentos e tratamentos também são avaliados.

O texto aprovado deixa claro que os planos precisam cobrir os medicamentos orais contra o câncer, seja no tratamento ambulatorial ou na internação hospitalar.

No caso da internação, o projeto ainda obriga os planos a oferecerem ao cliente dois outros tipos de tratamento:

  • a radioterapia, que se baseia em radiação para reduzir o tumor ou impedir o crescimento dele;
  • a hemoterapia, procedimento em que o próprio sangue do paciente é retirado e reinjetado na tentativa de melhorar sua imunidade.

 

 Curiosa vitamina pode induzir células cancerígenas ao suicídio 

Cientistas japoneses descobriram que, quando utilizada em grandes quantidades esta simples vitamina pode induzir as células cancerígenas ao suicídio.

Há boas notícias também a quem está sob tratamento, já que a substância também potencializa os efeitos da quimioterapia em 53 por cento.

Esta vitamina faz parte da Etapa 3 do Protocolo Natural voltado para combater todo tipo de câncer sem efeitos colaterais. Revelo tudo aqui.

 

 Fechando o mês com 1007 tampinhas, porem dessa vez, com mais 3pessoas ajudando.

Brancas:198

verdes:67

vermelhas:132

laranjas:49

rosas:19

Azuis:393

Amarelas:33

Pretas:106

Douradas:10

sexta-feira, 30 de julho de 2021

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 Sextou com um friozinho , aproveitar e curtir a vida.

sábado, 24 de julho de 2021

 AGOSTO - Dourado: Nesse mês, entre os dias 01 e 07, acontece a "Semana Mundial da Amamentação", por isso, o período é destinado às informações sobre o aleitamento materno.

 JULHO - Amarelo: O sétimo mês do ano ganha a cor amarelada para trazer à tona a conscientização sobre o câncer ósseo e também as hepatites virais.

Vencendo a LEUCEMIA INFANTIL | Câncer Direitos

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Sexta-feira chegando

 Amanhã será dia de mais uma aplicação de zoladex para conta,agora vem vacina PFISER

quarta-feira, 21 de julho de 2021

 Faltando exatamente 21dias, para que eu possa finalmente receber a segunda dose da vacina contra a covid. vem Pfiser

Dicas sobre QUIMIOTERAPIA VERMELHA no tratamento de câncer de mama.

segunda-feira, 19 de julho de 2021

 

Qual é a importância da Fisioterapia Oncológica?

Fisioterapia Oncológica é uma especialidade destinada a reparar danos, melhorar a mobilidade, reduzir a dor e a rigidez e ampliar a qualidade de vida de pacientes que tenham vencido o câncer ou estejam em tratamento.

Embora muita gente não associe a Fisioterapia às áreas focadas no tratamento do câncer, ela é incluída no time de profissionais que atuam junto ao paciente. Portanto, é um fator importante na recuperação do câncer, pois atua para fortalecer e curar o corpo.

Muitas pessoas com câncer experimentam dificuldades físicas, como problemas de força, resistência, flexibilidade, equilíbrio e coordenação. Por esse motivo, o fisioterapeuta vai adotar uma série de técnicas e cuidados especiais para cada caso, como no pós-operatório, durante ou pós-tratamento de radioterapia e quimioterapia, em períodos de internação ou, ainda, após a alta médica.

Com isso, a Fisioterapia Oncológica procura minimizar efeitos colaterais de curto e longo prazo e prevenir uma variedade de condições de saúde e distúrbios do movimento decorrentes do câncer. Além disso, o fisioterapeuta oncológico também tem um papel educacional ao promover comportamentos saudáveis no paciente, como atividade física e controle de peso.

Principais objetivos da Fisioterapia Oncológica

O fisioterapeuta oncológico trabalha com quatro grandes objetivos. São eles:

  • prevenção: tratamentos para evitar sequelas incapacitantes no paciente antes do menor sinal;
  • restauração física: devolver o maior retorno motor possível a pacientes que tenham adquirido alguma limitação;
  • de apoio: oferecer suporte para que o paciente tenha o maior nível de independência possível, no caso de alguma incapacidade progressiva ou por doenças residuais;
  • cuidados paliativos: garantir o conforto de qualidade de vida em pacientes terminais de câncer.

Veja algumas questões nas quais a Fisioterapia Oncológica pode ajudar:

  • dor;
  • rigidez nas articulações;
  • fadiga;
  • falta de ar;
  • função muscular do assoalho pélvico;
  • função sexual;
  • incontinência;
  • linfedema (inchaço nos braços e pernas por obstrução do sistema linfático);
  • prevenção de quedas;
  • recuperação da força;
  • recuperação do equilíbrio.

O que faz um profissional da Fisioterapia Oncológica?

Como você viu, os fisioterapeutas oncologistas têm um conjunto de habilidades e conhecimentos necessários para ajudar pacientes com os efeitos físicos ou colaterais do tratamento do câncer, ao longo dos diversos estágios da doença.

O tratamento fisioterápico pode começar desde o diagnóstico, passando por quimioterapia e radioterapia, término do tratamento, sobrevida e fim da vida. Na prática, alguns dos principais procedimentos e técnicas adotados são:

  • drenagem linfática para prevenção de edemas;
  • exercícios físicos e alongamentos para recuperação da mobilidade e força muscular;
  • eletroterapia para alívio da dor;
  • terapia manual para mobilizar articulações, diminuição de dor, manipulação de tecidos moles;
  • exercícios respiratórios para expansão da caixa torácica, higiene do pulmão e alongamento da musculatura envolvida na respiração;
  • técnicas para analgesia (diminuição da dor resultante do tratamento do câncer).

Também é muito comum haver uma forte ênfase a uma abordagem de equipe, incluindo encaminhamento dentro do departamento de Fisioterapia para tratamentos complementares, como:

  • acupuntura;
  • ioga;
  • pilates clínico;
  • terapia de linfedema;
  • treinamento de força e condicionamento.

Você sabia que todo fisioterapeuta conta com um material básico de trabalho? Veja alguns dos itens que compõem o kit de Fisioterapia básico!

Onde atuar como fisioterapeuta oncológico?

O fisioterapeuta oncológico é muito encontrado nas áreas clínica e hospitalar. Se for em organizações privadas, ele pode ser um profissional selecionado por meio de entrevistas e testes. Já no setor público, precisa prestar um concurso de Fisioterapia. Veja alguns lugares onde ele pode trabalhar:

  • hospitais;
  • casas de saúde;
  • clínicas de reabilitação fisioterápica;
  • home care (como profissional contratado de plano de saúde ou clínica, bem como sendo profissional autônomo).

Quer saber mais sobre as áreas profissionais envolvidas no tratamento de câncer? Então, confira aqui qual a relação entre Enfermagem e Oncologia!

Qual é a média salarial em Fisioterapia Oncológica?

O salário médio de um profissional de fisioterapia é de R$ 3.144*. Esse valor varia conforme o cargo, entidade para a qual trabalha e função. Essas informações ajudam que o teto supere os R$9 mil.

 Como age o citrato de tamoxifeno?

Em pacientes com câncer de mama, o Citrato de Tamoxifeno age primariamente como um antiestrogênico, em nível tumoral, prevenindo a ligação do estrógeno ao seu receptor.

O que o tamoxifeno pode causar?

Os efeitos colaterais mais frequentes desses medicamentos são os sintomas da menopausa, que incluem ondas de calor e sudorese noturna. O tamoxifeno também pode provocar secura vaginal e secreção vaginal. As mulheres na pré-menopausa que tomam tamoxifeno podem sofrer alterações menstruais.

Porque tomar tamoxifeno por 10 anos?

Uso de tamoxifeno por 10 anos reduz risco de morte por câncer de mama. O uso do medicamento tamoxifeno por 10 anos em vez de cinco anos reduz pela metade o risco de morte em mulheres com o tipo mais comum de câncer de mama, de acordo com pesquisadores da University of Birmingham, no Reino Unido

Porque o tamoxifeno engorda?

tamoxifeno não engorda a paciente diretamente. Na verdade, este anti-hormônio leva a mulher a um estado menopausal. Com isso, o ganho de peso acaba sendo facilitado por este quadro.

Quem toma tamoxifeno pode tomar chá de hibisco?

Pode sim. Não há nenhum estudo ou publicação que mostre interação medicamentosa com o tamoxifeno.