Mais um ano chega ao fim,que 2022 seja mil vezes melhor do que esse ano chega as horas finais.
Que possamos ter um ano mais tranquilo.
pessoas que não tem muito conhecimento em criar sites ou blogs estarei fazendo isso.é só entrar em contato.
Mais um ano chega ao fim,que 2022 seja mil vezes melhor do que esse ano chega as horas finais.
Que possamos ter um ano mais tranquilo.
Algumas das situações da tireoide têm componente familiar hereditário, por exemplo, no hipotireoidismo, na doença de Hashimoto, sabemos que o paciente em questão tem um ou dois parentes já com hipotireoidismo e a chance dele desenvolver é muito mais alta, em vez de 20%, ele tem 40% de chance de ...
A tireoide produz os hormônios tireoidianos, que são responsáveis por várias atividades do corpo, principalmente aquelas relacionadas com a taxa de metabolismo de diversos órgãos e sistemas. O aumento da secreção dos hormônios tireoidianos é o hipertireoidismo, enquanto sua secreção diminuída é o hipotireoidismo.
O que pode causar o hipotireoidismo?
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Extrema, em Minas Gerais, 23 pessoas se contaminaram com a variante Ômicron;
Os infectados, funcionários da mesma empresa, participaram de uma confraternização na semana passada, em São Paulo;
O médico-coordenador do controle da Covid-19 em Extrema afirma que todos os infectados estão em isolamento domiciliar e que apresentam sintomas leves.
Segundo confirmação da Secretaria Municipal de Saúde de Extrema, município de Minas Gerais, 23 pessoas da região se contaminaram com a variante Ômicron. Os infectados, funcionários da mesma empresa, participaram de uma confraternização na semana passada, em São Paulo.
Qual a melhor reposição hormonal na menopausa?
A terapia de reposição hormonal é um tratamento eficaz para aliviar sintomas comuns que acompanham a menopausa – a lista inclui ondas de calor, ressecamento vaginal e mudanças de humor. Também é indicada para prevenir a perda óssea que ocorre a partir dessa fase e que, em longo prazo, pode levar à osteoporose.
Hoje foi dia de consulta com o Oncologista,dia de levar os exames.
amanhã será dia de zoladex
Sem duvida muitas pessoas podem achar estranho,quando falo que o dia da consulta com o Oncologista,mais quando se tem uma médica e um médico que estão sempre prontos a tirar suas duvidas mesmo quando não se tem consulta.
Hoje foi dia de exame de sangue,semana que vem ,tem resultado e ansiosa para chegar o dia da consulta.
Amanhã é dia de oftalmologista,essa semana também será de fazer exame de sangue,para levar no oncologista
Neste vídeo, Dr. Eduardo Vissotto, Oncologista Clínico da Rede D’Or de Brasília, e Dr. José Bines, Oncologista Clínico do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e membro do GBECAM, discutem juntos dois casos clínicos de pacientes com câncer de mama inicial HER2+
Nesta interessante conversa, os especialistas apresentam questões ligadas à prática clínica e dados recentes que possam ilustrar a tomada de decisão, referente a pacientes com câncer de mama inicial HER2+.
O primeiro caso clínico, apresentado pelo Dr. José Bines, é de uma paciente pós-menopausa, diagnosticada com câncer de mama HER2+ e HR-. O seu tratamento inicial foi neoadjuvante, utilizando o duplo bloqueio de HER2 com trastuzumabe e pertuzumabe, em combinação com quimioterapia. Após a cirurgia, ainda havia uma doença residual pequena, e então a paciente foi tratada com trastuzumabe emtasine (T-DM1), como tratamento adjuvante.
Já Dr. Eduardo Vissotto relata o caso de uma paciente diagnosticada com carcinoma ductal invasivo HER2+ e HR+. A escolha clínica neste caso também foi o tratamento neoadjuvante, com trastuzumabe e pertuzumabe, em combinação com quimioterapia e terapia hormonal, seguido de cirurgia. Interessantemente, após a cirurgia, houve uma mudança na fenotipagem do tumor, se apresentando HER2- e HR+. Guiado, então, por dados do estudo clínico KAITLIN, Dr. Eduardo continuou o tratamento com T-DM1 e a paciente se apresenta livre de doença até então.
Os médicos concluem que é adequada a manutenção do tratamento adjuvante com T-DM1, pós neoadjuvância com duplo bloqueio de HER2+, na presença de doença residual, baseando-se na análise inicial de HER2. Para saber mais sobre os casos clínicos e dados apresentados pelos especialistas, assista o vídeo.
Referências: