quinta-feira, 31 de outubro de 2019


Essa semana, completou um ano, que o cancer começou a dar sinal de vida no meu corpo.
E final de Novembro, foi quando foi confirmado , que era Cancer de Mama.
Mas o melhor, esta completando 9 meses de operada dia:06/11.
Que todas as pessoas, que passam por isso, tenham uma recuperação como a minha.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019



MAMOGRAFIA-NÃO DÓI  E A DESCOBERTA DO CÂNCER  LOGO NO INÍCIO É TOTAL


terça-feira, 29 de outubro de 2019

Imagem do Câncer de mama já em estágio avançado.


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Muito bom saber ,que o blog esta sendo usado até para pesquisas.

domingo, 27 de outubro de 2019

Quais os beneficios do chá de camomila no tratamento de Cancer

Publicada em 23/01/2018 às 09h37. Atualizada em 23/01/2018 às 10h16

Chá de camomila auxilia no tratamento contra o câncer

Nas últimas décadas, houve um crescimento exponencial no uso de ervas medicinais para o tratamento de diversas afecções, dentre elas, a mucosite oral. Saiba mais!

CONTEÚDO HOMOLOGADOBahiana
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O câncer atinge mais de 14 milhões de pessoas no mundo anualmente, e a grande maioria dos pacientes irá receber o tratamento através de quimioterapia e/ou radioterapia. Essas modalidades terapêuticas podem levar à complicações na cavidade oral do paciente, como mucosite, xerostomia (sensação de boca seca), e infecções fúngicas ou virais. Isso ocorre devido à toxicidade do agente antineoplásico utilizado na quimioterapia e na ação direta da radiação ionizante, quando realizada em região de cabeça e pescoço. Dessa maneira, os antineoplásicos atacam células com alta capacidade de proliferação, que é o caso das células tumorais, mas também de outras células, como as da cavidade oral, tornando-as mais susceptíveis aos efeitos colaterais do tratamento. 
"A mucosite oral resulta da ação direta ou indireta do tratamento oncológico, e caracteriza-se pela inflamação e ulceração da mucosa oral."
A mucosite oral resulta da ação direta ou indireta do tratamento oncológico, e caracteriza-se pela inflamação e ulceração da mucosa oral. Esta torna-se edemaciada, eritematosa e friável, resultando em dor, desconforto, disfagia e debilidade sistêmica. Evidências de desidratação, má-nutrição e deficiência da higiene oral têm sido comumente associadas ao quadro clínico de mucosite oral. Usualmente, as lesões afetam as áreas de assoalho da boca, ventre lingual, bordo lateral da língua, mucosa jugal e palato mole. Os tipos mais severos dessa condição levam à dor intensa, que interfere na alimentação dos pacientes, o que pode acarretar a necessidade de nutrição parenteral/enteral (através de sonda) e redução da dosagem e/ou mudança no plano de tratamento. Em casos mais graves, a terapia pode ser interrompida, o que afeta diretamente a sobrevivência do paciente. Além disso, as úlceras na mucosa servem de porta de entrada para micro-organismos, podendo acarretar quadros de bacteremia, septicemia e aumento de infecções sistêmicas. O tratamento da mucosite é paliativo, apenas aliviando os sintomas e controlando possíveis infecções. 
Também existe uma significativa associação do tratamento quimioterápico à redução na contagem de neutrófilos. A diminuição dessas células, dificulta os mecanismos de defesa contra bactérias e fungos, deixando o paciente mais susceptível a infecções bacterianas, virais e fúngicas.
Nas últimas décadas, houve um crescimento exponencial no uso de ervas medicinais para o tratamento de diversas afecções, dentre elas, a mucosite oral. A Matricaria recutita, de nome popular camomila, representa uma planta amplamente conhecida, de baixo custo e fácil acesso, que apresenta propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e antifúngicas. O seu sucesso terapêutico tem sido comprovado na literatura, em especial, para o uso tópico no tratamento de úlceras orais. Devido à sua propriedade anti-inflamatória, a planta tem despertado o interesse de cirurgiões-dentistas que trabalham com pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço e que apresentam mucosite oral decorrente dos efeitos colaterais da rádio e/ou quimioterapia.
Estudos recentes descrevem o uso do chá de camomila adotado como cuidado paliativo na abordagem da mucosite oral rádio e/ou quimioinduzida, devido ao seu efeito anti-inflamatório, pois é capaz de inibir a produção de cicloxigenase- -2 (COX-2), uma enzima responsável por fenômenos inflamatórios. Recomenda-se ao paciente o uso do chá de camomila sob a forma de bochechos, 4 vezes ao dia, durante 1 minuto. Não é necessário engolir o chá.  Preferencialmente, deve ser bochechado na temperatura fria ou gelada (crioterapia), pois, dessa forma pode contribuir para a vasoconstricção e diminuir os efeitos das drogas citotóxicas na cavidade oral. O chá pode ser preparado com a folha da camomila, ou através dos sachês vendidos em supermercados. O paciente deverá seguir as orientações do cirurgião-dentista e manter os bochechos durante todo o tratamento oncológico.
A instituição de tratamentos paliativos a exemplo do uso do chá de camomila associado à crioterapia, representa uma abordagem preventiva, simples e de baixo custo, que tem gerado uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes oncológicos.

sábado, 26 de outubro de 2019

Sistemas de Informação

O Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama – SISMAMA -  foi desenvolvido pelo INCA, em parceria com o Departamento de Informática do SUS (DATASUS), como ferramenta para gerenciar as ações de detecção precoce do câncer de mama. O Sistema foi instituído pela Portaria SAS nº 779, de 2008, e entrou em vigor em junho de 2009. Os dados gerados pelo sistema permitem avaliar a oferta de mamografias à população-alvo e estimar sua cobertura, avaliar a qualidade dos exames, a distribuição dos diagnósticos, a situação do seguimento das mulheres com exames alterados, dentre outras informações relevantes ao acompanhamento e melhoria das ações de controle da doença.
O sistema foi implantado nas clínicas radiológicas e nos laboratórios de citopatologia e histopatologia que realizam exames pelo Sistema Único de Saúde (módulo do prestador de serviço) e nas coordenações estaduais, regionais, municipais e intramunicipais responsáveis pelo acompanhamento das ações de detecção precoce do câncer (módulo de coordenação).
Atualmente, o sistema está sendo substituído pelo Sistema de Informação do Câncer (SISCAN),  versão online que integra o SISCOLO e o SISMAMA. Os formulários do SISCAN estão disponíveis em: http://siscan.saude.gov.br/formulario/listarFormulariosUsuarioPublico.jsf

Programa Nacional de Qualidade em Mamografia

Programa de Qualidade em Mamografia (PQM), é uma iniciativa do Ministério da Saúde, com a participação do INCA, da ANVISA, das Vigilância Sanitárias locais e do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) com vistas a garantir a qualidade da mamografia em todos os serviços de mamografia do país. As ações envolvem a verificação do cumprimento da legislação sanitária vigente, o controle da dose, da qualidade da imagem e do laudo (interpretação da imagem radiológica).

Aperfeiçoamento da Gestão das Ações de Detecção Precoce

Apoio técnico aos gestores e profissionais do SUS mediante a produção de relatórios e informativos para monitoramento de indicadores das ações de detecção precoce e da rede de atenção para o controle do câncer.

Referências 

  1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Early Detection. Geneva, 2007. (Cancer control: knowledge into action: WHO guide for effective programmes). Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/43743/9241547338_eng.pdf.... Acesso em: 12 nov. 2018.
  2. THORNTON, H.; PILLARISETTI, R. R. 'Breast awareness' and 'breast self-examination' are not the same. What do these terms mean? Why are they confused? What can we do? European Journal of Cancer, Oxford, v. 44, n. 15, p. 2118-2121, 2008.
  3. BRASIL. Ministério da Saúde. Rastreamento. Brasília, DF, 2010. (Série A: Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Primária, n. 29).
  4. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Encontro Internacional sobre Rastreamento do Câncer de Mama – Resumo das Apresentações. Rio de Janeiro, 2008. Acesso em 26/01/2016
  5. BOYLE, P.; LEVIN, B. (Ed.). World Cancer Report 2008. Lyon: WHO, 2008.
  6. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVADiretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro, 2015. Acesso em: 24 jan. 2016.
  7. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Controle do câncer de mama: documento do consenso. Rio de Janeiro, 2004.

Diagnóstico Precoce

A estratégia de diagnóstico precoce contribui para a redução do estágio de apresentação do câncer, sendo conhecida algumas vezes como down-staging 1. Nessa estratégia, destaca-se a importância da educação da mulher e dos profissionais de saúde para o reconhecimento dos sinais e sintomas do câncer de mama, bem como do acesso rápido e facilitado aos serviços de saúde.
Na década de 1950, nos Estados Unidos, o autoexame das mamas surgiu como estratégia para diminuir o diagnóstico de tumores de mama em fase avançada. Ao final da década de 1990, ensaios clínicos mostraram que o autoexame das mamas não reduzia a mortalidade pelo câncer de mama. A partir de então, diversos países passaram a adotar a estratégia de breast awareness, que significa estar alerta para a saúde das mamas 2.
A política de alerta à saúde das mamas destaca a importância do diagnóstico precoce e busca orientar a população feminina sobre as mudanças habituais das mamas em diferentes momentos do ciclo de vida e os principais sinais do câncer de mama.
A orientação é que a mulher realize a autopalpação/observação das mamas sempre que se sentir confortável para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem nenhuma recomendação de técnica específica, valorizando-se a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. É necessário que a mulher seja estimulada a procurar esclarecimento médico sempre que perceber alguma alteração suspeita em suas mamas e a participar das ações de detecção precoce do câncer de mama. O sistema de saúde precisa adequar-se para acolher, informar e realizar os exames diagnósticos adequados em resposta a essa demanda estimulada. Prioridade na marcação de exames deve ser dada às mulheres sintomáticas, que já apresentam alguma alteração suspeita na mama.
Essa estratégia mostrou ser mais efetiva do que o autoexame das mamas, isto é, a maior parte das mulheres com câncer de mama identificou o câncer por meio da palpação ocasional em comparação com o autoexame (aproximadamente 65% das mulheres identificam o câncer de mama casualmente e 35% por meio do autoexame mensal).
A estratégia do diagnóstico precoce é especialmente importante em contextos de apresentação avançada do câncer de mama.

Rastreamento

O rastreamento do câncer de mama é uma estratégia dirigida às mulheres na faixa etária em que o balanço entre benefícios e riscos dessa prática é mais favorável, com maior impacto na redução da mortalidade. Os benefícios são o melhor prognóstico da doença, com tratamento mais efetivo e menor morbidade associada. Os riscos ou malefícios incluem os resultados falso-positivos, que geram ansiedade e excesso de exames; os resultados falso-negativos, que resultam em falsa tranquilidade para a mulher; o sobrediagnóstico e o sobretratamento, relacionados à identificação de tumores de comportamento indolente (diagnosticados e tratados sem que representem uma ameaça à vida); e, em menor grau, o risco da exposição à radiação ionizante, se frequente ou sem controle de qualidade 3.
O rastreamento pode ser oportunístico ou organizado. No primeiro, o exame de rastreio é ofertado às mulheres que oportunamente chegam às unidades de saúde, enquanto o modelo organizado é dirigido às mulheres na faixa etária alvo que são formalmente convidadas para os exames periódicos. A experiência internacional tem demonstrado que o segundo modelo apresenta melhores resultados e menores custos 4.
Em países que implantaram programas efetivos de rastreamento, com cobertura da população-alvo, qualidade dos exames e tratamento adequado, a mortalidade por câncer de mama vem diminuindo. As evidências do impacto do rastreamento na mortalidade por essa neoplasia justificam sua adoção como política de saúde pública, tal como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) 5.
No Brasil, conforme revisão das Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama, publicada em 2015, a mamografia é o método preconizado para rastreamento na rotina da atenção integral à saúde da mulher. A mamografia é o único exame cuja aplicação em programas de rastreamento apresenta eficácia comprovada na redução da mortalidade do câncer de mama.
A mamografia de rotina é recomendada para as mulheres de 50 a 69 anos a cada dois anos. A mamografia nessa faixa etária e a periodicidade bienal são rotinas adotadas na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseiam-se na evidência científica do benefício dessa estratégia na redução da mortalidade nesse grupo e no balanço favorável entre riscos e benefícios 6. Em outras faixas etárias e periodicidades, o balanço entre riscos e benefícios do rastreamento com mamografia é desfavorável 6.
Aproximadamente 5% dos casos de câncer de mama ocorrem em mulheres com alto risco para desenvolvimento dessa neoplasia. Ainda não existem ensaios clínicos que tenham identificado estratégias de rastreamento diferenciadas e eficazes para redução de mortalidade neste subgrupo. Portanto, recomenda-se acompanhamento clínico individualizado para essas mulheres.
Risco elevado de câncer de mama inclui: história familiar de câncer de mama em parente de primeiro grau antes dos 50 anos ou de câncer bilateral ou de ovário em qualquer idade; história familiar de câncer de mama masculino; e diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ 7.
O êxito das ações de rastreamento depende dos seguintes pilares:
  • Informar e mobilizar a população e a sociedade civil organizada.
  • Alcançar a meta de cobertura da população-alvo.
  • Garantir acesso a diagnóstico e tratamento oportuno.
  • Garantir a qualidade das ações.
  • Monitorar e gerenciar continuamente as ações


Qual a importância da mamografia:

A mamografia permite identificar melhor as lesões mamárias em mulheres após a menopausa. ... Atualmente não se recomenda o autoexame das mamas como técnica a ser ensinada às mulheres para rastreamento do câncer de mama.

As estratégias para a detecção precoce do câncer de mama são o diagnóstico precoce (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas iniciais da doença) e o rastreamento (aplicação de teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com o objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e, a partir daí, encaminhar as mulheres com resultados alterados para investigação diagnóstica e tratamento) 1.

Diagnóstico Precoce

A estratégia de diagnóstico precoce contribui para a redução do estágio de apresentação do câncer, sendo conhecida algumas vezes como down-staging 1. Nessa estratégia, destaca-se a importância da educação da mulher e dos profissionais de saúde para o reconhecimento dos sinais e sintomas do câncer de mama, bem como do acesso rápido e facilitado aos serviços de saúde.
Na década de 1950, nos Estados Unidos, o autoexame das mamas surgiu como estratégia para diminuir o diagnóstico de tumores de mama em fase avançada. Ao final da década de 1990, ensaios clínicos mostraram que o autoexame das mamas não reduzia a mortalidade pelo câncer de mama. A partir de então, diversos países passaram a adotar a estratégia de breast awareness, que significa estar alerta para a saúde das mamas 2.
A política de alerta à saúde das mamas destaca a importância do diagnóstico precoce e busca orientar a população feminina sobre as mudanças habituais das mamas em diferentes momentos do ciclo de vida e os principais sinais do câncer de mama.
A orientação é que a mulher realize a autopalpação/observação das mamas sempre que se sentir confortável para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem nenhuma recomendação de técnica específica, valorizando-se a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. É necessário que a mulher seja estimulada a procurar esclarecimento médico sempre que perceber alguma alteração suspeita em suas mamas e a participar das ações de detecção precoce do câncer de mama. O sistema de saúde precisa adequar-se para acolher, informar e realizar os exames diagnósticos adequados em resposta a essa demanda estimulada. Prioridade na marcação de exames deve ser dada às mulheres sintomáticas, que já apresentam alguma alteração suspeita na mama.
Essa estratégia mostrou ser mais efetiva do que o autoexame das mamas, isto é, a maior parte das mulheres com câncer de mama identificou o câncer por meio da palpação ocasional em comparação com o autoexame (aproximadamente 65% das mulheres identificam o câncer de mama casualmente e 35% por meio do autoexame mensal).
A estratégia do diagnóstico precoce é especialmente importante em contextos de apresentação avançada do câncer de mama.

Rastreamento

O rastreamento do câncer de mama é uma estratégia dirigida às mulheres na faixa etária em que o balanço entre benefícios e riscos dessa prática é mais favorável, com maior impacto na redução da mortalidade. Os benefícios são o melhor prognóstico da doença, com tratamento mais efetivo e menor morbidade associada. Os riscos ou malefícios incluem os resultados falso-positivos, que geram ansiedade e excesso de exames; os resultados falso-negativos, que resultam em falsa tranquilidade para a mulher; o sobrediagnóstico e o sobretratamento, relacionados à identificação de tumores de comportamento indolente (diagnosticados e tratados sem que representem uma ameaça à vida); e, em menor grau, o risco da exposição à radiação ionizante, se frequente ou sem controle de qualidade 3.
O rastreamento pode ser oportunístico ou organizado. No primeiro, o exame de rastreio é ofertado às mulheres que oportunamente chegam às unidades de saúde, enquanto o modelo organizado é dirigido às mulheres na faixa etária alvo que são formalmente convidadas para os exames periódicos. A experiência internacional tem demonstrado que o segundo modelo apresenta melhores resultados e menores custos 4.
Em países que implantaram programas efetivos de rastreamento, com cobertura da população-alvo, qualidade dos exames e tratamento adequado, a mortalidade por câncer de mama vem diminuindo. As evidências do impacto do rastreamento na mortalidade por essa neoplasia justificam sua adoção como política de saúde pública, tal como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) 5.
No Brasil, conforme revisão das Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama, publicada em 2015, a mamografia é o método preconizado para rastreamento na rotina da atenção integral à saúde da mulher. A mamografia é o único exame cuja aplicação em programas de rastreamento apresenta eficácia comprovada na redução da mortalidade do câncer de mama.
A mamografia de rotina é recomendada para as mulheres de 50 a 69 anos a cada dois anos. A mamografia nessa faixa etária e a periodicidade bienal são rotinas adotadas na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseiam-se na evidência científica do benefício dessa estratégia na redução da mortalidade nesse grupo e no balanço favorável entre riscos e benefícios 6. Em outras faixas etárias e periodicidades, o balanço entre riscos e benefícios do rastreamento com mamografia é desfavorável 6.
Aproximadamente 5% dos casos de câncer de mama ocorrem em mulheres com alto risco para desenvolvimento dessa neoplasia. Ainda não existem ensaios clínicos que tenham identificado estratégias de rastreamento diferenciadas e eficazes para redução de mortalidade neste subgrupo. Portanto, recomenda-se acompanhamento clínico individualizado para essas mulheres.
Risco elevado de câncer de mama inclui: história familiar de câncer de mama em parente de primeiro grau antes dos 50 anos ou de câncer bilateral ou de ovário em qualquer idade; história familiar de câncer de mama masculino; e diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ 7.
O êxito das ações de rastreamento depende dos seguintes pilares:
  • Informar e mobilizar a população e a sociedade civil organizada.
  • Alcançar a meta de cobertura da população-alvo.
  • Garantir acesso a diagnóstico e tratamento oportuno.
  • Garantir a qualidade das ações.
  • Monitorar e gerenciar continuamente as ações. 

sexta-feira, 25 de outubro de 2019


Boa Tarde,
Mais um mês , se aproximando do fim.
Outubro rosa, dando TCHAU e Novembro azul chegando.
É lembrar que Novembro também foi escolhido  para a prevenção do cancêr de Próstata.
Se todos tirassem um dia do ano, para fazer um Checap ,evitaríamos de varias mortes precoces.
Cancer de Próstata também tem cura!
Sem esquecer também, para quem pensa que só mulher tem cancer de mama, estão devidamente enganados.
Eles também podem ter cancer de Mama.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

COMO É CLASSIFICADO O CÂNCER DE MAMA?
São classificados, como bi rads:3,4,5

O que significa um câncer no estágio 4?
Estágio II: Localmente avançando com comprometimento do sistema linfático ou espalhado por mais de um tecido. Estágio III: Localmente avançado, espalhado por mais de um tecido e causando comprometimento linfático. Estágio IV: Metástase a distância, ou seja, espalhando para outros órgãos ou todo o corpo.

O que é Bi-rads 3?
O termo BIRADS é um acrônimo para Breast Imaging Reporting and Data System, ou seja, é uma sistematização internacional para a avaliação mamária, interpretação do exame e confecção dos laudos de exames de imagem especificamente da mama.

O glioblastoma multiforme (GBM), também conhecido como glioblastoma e astrocitoma grau IV, é o tipo mais comum e agressivo de tumor maligno cerebral que acomete os seres humanos.
Quando o câncer está nos ossos tem cura?
Este tipo de câncer é normalmente uma metástase, ou seja, antes dos ossos serem afetados ocorreu o desenvolvimento de um tumor maligno em outro órgão do corpo, como pulmão ou próstata e as células cancerígenas do tumor primário espalharam-se para os ossos criando metástases, sendo que na maioria dos casos, não tem cura ...
O que significa Birads 5?
Bi-rads 4 significa que a lesão é suspeita para câncer de mama. Bi-rads 5 significa que a lesão é altamente suspeita para câncer de mama, com 95% de risco de desenvolver o câncer

O que leva uma pessoa a ter câncer?
Um certo número de fatores pode causar mutações genéticas, como o tabagismo, radiação, exposição a vírus, produtos químicos causadores de câncer (carcinógenos), obesidade, hormônios, inflamação crônica e falta de exercício.
Câncer


Como se contrai o câncer?
O nosso corpo é formado por células que se organizam em tecidos e órgãos. O natural é que elas se dividam, amadureçam e morram, gerando um ciclo de renovações. O desenvolvimento do câncer acontece quando as células fogem dessa rotina e sofrem um acumulo de mutações que as transformam em células malignas.
Na verdade, ninguém contrai o câncer porque não se trata de uma doença infecciosa e não passa de pessoa para pessoa. ... O desenvolvimento do câncer acontece quando as células fogem dessa rotina e sofrem um acúmulo de mutações que as transformam em células malignas.


terça-feira, 22 de outubro de 2019


Para quem achava, que o Câncer de mama, so as mulheres tem, estão enganados, cancer de mama, também é doença de homem.





O que é Câncer?

As pessoas também perguntam

O câncer se inicia quando as células de algum órgão ou tecido do corpo começam a crescer fora de controle. ... Em vez de morrer, as células cancerosas continuam crescendo e formando novas células anômalas. As células cancerosas também podem invadir outros tecidos, algo que as células normais não fazem. 


Como surge o câncer no corpo humano?
câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Segundo o INCA, cerca de 14,388 pessoas morreram de cancer de mama, em 2013.
São: eles 181, são homens  e 14,206 mulheres.

O cancer de mama hoje esta em 3ºlugar do cancer que pode matar, ele perde para os de :

  1. Traqueias,brônquios e pulmão, que podem ser confundidos com gripes
  2. Colon e Reto , o cancer colorretal é conhecido por atingir uma parte do intestino grosso e intestino reto.
  3. mama
  4. estômago
  5. próstata
  6. fígado
  7. pâncreas
  8. sistema nervoso central
A maioria das mulheres diagnosticadas com a doença no pais, apalpa ,e o estagio de cancer de mama,ja sao diagnosticado no estagio avançado , sendo assim não tendo como reverter.

No dia 07/10/2019 o número de brasileiras com cancêr de mama com menos de 35anos é tres vezes maior do que dos estrangeiros.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019


Final de semana chegando!

O que podemos fazer?

Bem o meu será um sábado, para não esquecer o dia que irei retirar o Cateter.
Sexta irei tomar mais uma dose de Zoladex.
6 dose ,bora comemorar, Laço rosa!
Qual a incidência do câncer de mama?

No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama também é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no país (excluídos os tumores de pele não melanoma). Para 2019, foram estimados 59.700 casos novos, o que representa uma taxa de incidência de 51,29 casos por 100 mil mulheres

Quais são os tipos de câncer de mama?
  1. Carcinoma ductal invasivo. Também conhecido como infiltrante, é a modalidade de câncer mais comum. ...
  2. Carcinoma Ductal in Sito. Esse tipo de câncer de mama está em estágio inicial. ...
  3. Carcinoma lobular in situ. ...
  4. Carcinoma Lobular invasivo. ...
  5. Doença de Paget.

OUTUBRO ROSA: CONHEÇA 5 TIPOS DE CÂNCER DE MAMA E OS PRINCIPAIS TRATAMENTOS

O mês de outubro foi escolhido simbolicamente para representar a campanha conhecida como Outubro Rosa. Trata-se da maior ação de conscientização do país que busca alertar a população para os tipos de câncer de mama existentes.
Essa ação é celebrada todos os anos e estimula as mulheres a cuidarem da sua saúde. Além disso, os eventos espalhados em diversas cidades promovem debates sobre a prevenção e detecção precoce desse problema, a facilitação do acesso aos serviços de diagnóstico e as opções disponíveis de tratamento.
Cuidar do seu corpo é fundamental. Por isso, neste artigo, vamos mostrar a importância da prevenção contra os diversos tipos de câncer de mama. Acompanhe a leitura!

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama é o segundo tipo mais comum em todo o mundo, perdendo apenas para o tumor de pele. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, a cada ano, surgem cerca de 50 mil novos diagnósticos dessa doença.
Apesar do perigo, se for descoberto no início, as chances de cura são altas. Por isso, é muito importante manter uma rotina anual com a realização de exames preventivos, tais como a mamografia.

Qual sua causa?

O câncer de mama surge devido ao crescimento desordenado das células anormais nos seios. Esse fenômeno é causado por mutações genéticas que atuam no mecanismo de divisão e de reprodução dessas células.
Dessa forma, surge um tumor, que pode ser maligno (cancerígeno) e atingir vários outros órgãos pelo corpo, causando risco de vida para a mulher, ou, então, benigno, dependendo das suas características.
As chances de câncer aumentam dependendo do estilo de vida da pessoa. Alimentação desequilibrada, cigarro e falta de exercícios físicos são fatores que contribuem para o surgimento da doença.

Quais são os tipos de câncer de mama?

Vamos apresentar os cinco casos mais comuns de câncer de mama. Confira!

1. Carcinoma ductal invasivo

Também conhecido como infiltrante, é a modalidade de câncer mais comum. Ele se instala no ducto mamário e, no estágio mais avançado, destrói a parede desse ducto, expandindo-se dentro do tecido adiposo dos seios.
Se não for descoberto e tratado, espalha-se na forma de metástase para vários outros locais do organismo por meio do sistema linfático e da circulação sanguínea, ficando mais difícil de tratar.

2. Carcinoma Ductal in Sito

Esse tipo de câncer de mama está em estágio inicial. As células cancerosas se localizam no interior dos ductos, ou seja, ainda não se espalharam. Por isso, as chances do seu desenvolvimento para uma metástase são bem pequenas, bem como de se espalhar para tecidos e outros órgãos pelo corpo.
Cerca de 20% dos novos casos de câncer de mama serão de carcinoma ductal in situ. Quase todas as mulheres diagnosticadas neste estágio da doença podem ser curadas. Além disso, normalmente seus protocolos de tratamentos são mais brandos.

3. Carcinoma lobular in situ

Esse é considerado o segundo tipo de câncer de mama mais comum entre as mulheres. As células cancerígenas começam a crescer dentro dos lobos das glândulas responsáveis pela produção de leite que não romperam ainda a parede lobular. É menos agressivo e mais fácil de ser tratado, uma vez que não se instalam nas paredes dos lóbulos dos seios.

4. Carcinoma Lobular invasivo

Geralmente, ele se instala nos lóbulos mamários dos dois seios e também está associado ao surgimento do câncer no ovário. Este tipo é mais difícil de ser descoberto e as chances de se desenvolver nos tecidos ao redor do lóbulo e se espalhar pelo organismo são muito altas.

5. Doença de Paget

Esse tipo é mais raro de acontecer. Ele se desenvolve no tecido conjuntivo dos seios, como na região das auréolas ou mamilos. A pele da região fica vermelha e inflamada, formando uma espécie de crosta.
Os seus sintomas são vermelhidão na pele, dor, sensação de queimação, alta sensibilidade e coceira. Contudo, algumas vezes o paciente não apresenta sintomas definidos. Nos estágios mais avançados do tumor, ele se espalha para outras partes do organismo.

Quais são os principais tratamentos contra o câncer de mama?

Os tratamentos contra o câncer de mama mais comuns consistem em: cirurgia para a remoção do tumor, radioterapia, hormonoterapia e terapias locais ou sistêmicas

quarta-feira, 16 de outubro de 2019




    Câncer de Mama Receptores de Hormônios


    As células cancerígenas retiradas durante uma biópsia ou cirurgia são analisadas para verificar se têm receptores de estrogênio ou progesterona. Quando os hormônios se ligam a esses receptores, “alimentam” o crescimento do câncer. Os cânceres são denominados receptores hormonais positivos ou negativos com base na presença (ou não) destes receptores. É importante conhecer o status do receptor hormonal para decidir as opções de tratamento.

    Ploidia

    A ploidia das células cancerosas se refere à quantidade de DNA presente nas mesmas.

    • Se existe uma quantidade normal de DNA nas células, são referidas como diploide. Esses cânceres tendem a crescer e se disseminar mais devagar.
    • Se a quantidade de DNA é anormal, as células são chamadas aneuploides. Estes tipos de câncer tendem a ser mais agressivos. Eles tendem a crescer e se disseminar mais rápido.
    Este tipo de exames pode determinar o prognóstico, mas raramente altera o tratamento e são considerados como exames opcionais. Esses exames não são recomendados como rotineiros para investigação e diagnóstico do câncer de mama.

    terça-feira, 15 de outubro de 2019


    Câncer de Mama

    Vocês sabiam, que Câncer de Mama , não é somente coisa de Mulher.

    O numero de homens diagnosticados com Câncer de mama é bem inferior aos das mulheres,cerca de 1% dos casos diagnosticados.O problema é que na maioria das vezes, o tumor já esta bastante avançado.É preciso se tocar.

    O Auto exame não dura mais que cinco minutos e não doí nada.
    1. Eleve o cotovelo e apoie a mão atrás da nuca.
    2. Com a outra mão ,apalpe com atenção a mama e a axila.
    3. Procure caroços,secreções e alterações na forma do mamilo(bico retraído ou pele grossa e avermelhada).
    Prevenção do câncer de mama dos homens e semelhante ao das mulheres

    1. Evitar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e anabolizantes,
    2. Não fumar
    3. Praticar exercícios físicos
    4. Manter uma alimentação balanceada.